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4 de mai. de 2007

Sempre que preciso for


Vejo, a leveza do teu beijo
me deixa sempre tão inebriado.
Deveras, um tanto quanto angelical
são os traços que em ti vejo.

Doce, a simples e clara doçura
é que me faz pensar mais.
Pensar que se mais doce fosse
como poderia de haver algo assim?

Nos olhos, que me dizem o que
nem em pensamento ousas me falar.
As mensagens nas entrelinhas dos olhares
me dizem tudo o que há para se dizer.

As faces coladas, não se deixam
e sempre há um desejo de mais.
Quero sempre mais, mas que sempre;
seja sempre que precise for.

Leandro Borges – 01/2005

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