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27 de nov. de 2008

Yo soy un bambino très très crasy e feliz!

24 de nov. de 2008

Maconha


Letárgico, rasteja em momento trágico.
Ri da própria inação, dorme mais doze horas.
Acorda e come a fome que não tem.
Conversa e perde a linha do próprio falar.
Alienasse da vida e diz que é o cara.
Fala de modo arrastado; anda um tanto cansado.
Não trabalha porque não precisa...
Como um queijo suíço tem a mente aberta.
Deixa a vida e dança uma valsa com a morte.
Décadas de cegueira e olhos vermelhos.
Fuma a esperança de vida que não tem mais.
Queima os problemas, queima a linha da razão,
queima a própria direção e qualquer caminho é valido.
Deixa que os chacais lhe entreguem até o abismo eterno.
Uma paz sem tamanho e sem visão.
Tomado pela prisão da psique, sua dependência.
Parece maconha, o fim dos seus problemas, mas é só o início deles!

Leandro Borges

Cocaína


É um filete de desesperança, enterra a depressão
em um deserto sem fim descolorado.
Chora, por mais um dia, por mais uma noite.
Deixa o mar de pó afogar o último suspirar.
Infla o peito e arrota desprezo.
Fala de amizade e planta farpas pelas costas.
Diz buscar a luz, mas se afoga no lodo.
Insiste em usar as pessoas como cobaias.
Traz seu carisma para manipular a todos.
É de uma empáfia, arrogância e presunção sem tamanho.
Andam em círculos em volta do pó.
Nadam na lama fétida e suas consciências dormem.
Cheira e chora; novamente cheira e chora.
Anda em círculos e volta ao banheiro.
Tranca o box, tapa uma narina e aspira a morte lenta.
Fala e fala e anda e fala e anda e fala e briga e se desespera e chora e cheira.
Destrói a tudo e a todos em sua volta, é um caminho de dor e desespero.
Parece cocaína, mas é só tristeza feita em pó branco.

20 de nov. de 2008

Só porque está com os olhos abertos isso não quer dizer que realmente está ACORDADO! Descubra seu despertador!

18 de nov. de 2008

El Sur


El sur és mi patria y sangre, és la direccion de mi corazón.
hasta que la muerte llegue, yo solo canto el sur.
Mi patria hermosa, es por veces valorosa tierra del color.
Hay un fuerte Anaranjada rayo de luz en la mirada del sol.


Viejo, sigue tu sonrisa como una flor de jazmÍn en la primavera.
Acostado entre el tiempo y las olas de los caballos, negros.
Negrita, cálida espada DEL vientre; ABRIENDO EL PECHO con mis manos.
porque mitad de mi alma es dolor y mitad esperanza.

Una paloma escribe entre el sangre y el cuchillo tenebroso.
Luchas y muerde , sigue sin medo tu olvido entre otros aires.
Una luna un monte , una gran cola mi éxito.
Tu risa es como una religión, la sigo todos los dia s de mi vida

La dirección de mis amores, son todos locos y transgresores.
Una flecha sigue el sur, el camino perfecto e harmonioso.
Como un guerrero entre la sangre y el dolor, mi sonrisa hace flor.

Leandro Borges
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