E quando eu olho pela janela da minha vida e posso ver tantos vitrais.
Um sonho.
Um parque.
Tantos sorrisos.
Cores, luzes e flores.
Família.
Carinho.
Canção.
Passeamos juntos, vamos juntos.
Corações se abraçam e caminhamos unidos.
A falsa realidade do falso ego: não existem as roupas, não existem os carros, não existem os ouros, não existem as faces, não existem os corpos.
Vejo pela janela da verdade: Corações em amor, Corpos de luz e Canções.
Leandro Borges
21 de nov. de 2011
6 de nov. de 2011
rEUvolução
Onde a sorte não escolhe, o sonho volta.
A caminhada longa e com muitas curvas.
Os tempos que se passou, cada vegetação.
Onde se vive com poucas moedas.
As pernas cansam, o sonho mais longe... até que um dia nascem as asas.
Perto de quem quer bem, fico bem, protegido.
Onde os corações ainda são corações.
A vida por falar das cachoeiras.
O barco por novas faces.
Os novos faróis de novos tempos.
Ocupei meu coração e tomo conta mais de mim.
Onde a revolução eu plantei no meu coração.
Na minha vida brotará a minha revolução pessoal.
Leandro Borges
A caminhada longa e com muitas curvas.
Os tempos que se passou, cada vegetação.
Onde se vive com poucas moedas.
As pernas cansam, o sonho mais longe... até que um dia nascem as asas.
Perto de quem quer bem, fico bem, protegido.
Onde os corações ainda são corações.
A vida por falar das cachoeiras.
O barco por novas faces.
Os novos faróis de novos tempos.
Ocupei meu coração e tomo conta mais de mim.
Onde a revolução eu plantei no meu coração.
Na minha vida brotará a minha revolução pessoal.
Leandro Borges
Assinar:
Postagens (Atom)
Poesya, não burguesia! by Leandro Bastos Carneiro Borges is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
Based on a work at poesyas.blogspot.com.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://poesyas.blogspot.com/.