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30 de jul. de 2007

Simples e feliz!


A humanidade tem uma potencialidade para evoluir estrondosamente sendo que pra isso é necessário retirarmos o nosso orgulho, nosso encasular-se. O voltar para o umbigo ad-infinitum. Eu cedo o que tenho de melhor para outrem para que com isso pode chegar a patamares nunca dantes vistos, é algo de inacreditável o que há para vermos quando isso acontece. Eu sinto prazer em ajudar e fazer alguém ir mais além pela minha ajuda. Fazer alguém ser mais e o mesmo tempo simples e feliz!

Leandro Borges

Doce


Solta o play.
Deixa ela rolar.
Ela acalma a alma
e vai acariciando
e tem de certas formas sonoras.

Gabriela!
Aaaiela!
Brilho nela.
Abre ela.

Diga não para.
Diga, não para.
Diga, não, para.

Inferno 23 B.

A moral é opcional.

Nós somos um erro que esqueceu de dar certo.

Chocolate quente.
Calda forte, de sabor intenso.
Imenso.
Selvagem.
A cada gota uma nova viagem.
É chocolate em calda, em forma de canção.
Uma mescla de tons de marron.
É uma pintura, um suave tingir de cores.
São diversos cheiros e sabores.
Chocolate meio amargo, suave e intenso.
Tropical e latino.

Leandro Borges

27 de jul. de 2007

Nosso sonho de verão


O oceano, a brisa, a noite, teus olhos: calor.

Beijo teu,
gosto teu;
cheiro teu.

Nosso baile, meu carinho... te encho de beijinhos!
Teu calor, meu fervor, nosso sonho de verão: amor.

Leandro Borges

A cor da dor


Eu até pensei em um dia te falar.
Hoje vejo que não há nada.
Não adianta gastar latim assim.

Tantos dias pensando... mas pra que?
Tantos dizeres pra ti...
Seriam rios de problemas, seriam rios de horrores...
Tantos dizeres pra ti...
Não há nada para falar...
Seriam rios de dor, rios de palavras ao leu.
Tantos dizeres pra ti...

Não irias entender, não irias me ouvir, não irias olhar...
Tantos dizeres pra ti...
Não irias falar... um pequeno gesto ataria minhas mãos.
Tantos dizeres pra ti...
Teu pequeno gesto, cru e infiel. Tantas meias-verdades... como podes!

Pedra de dor na sua memória.
Entre tantas falas, apenas a escória.
Filha da culpa, calada e escondida.
Entre calabouços e devaneios...
Se farta de ilusão e fuga.
A ferida ignorada, apenas calada foge.

O caos guarda numa caixinha... pobre menina.
As gotas caem do céu e é sangue.
Sua alegria superficial, em baixo da carne podre
com cheiro de morte, a cor da dor estampada.
Menina, pobre, de lixo, suja, falsa e desalmada.

Corro na rua, corro na rua... te vejo outro lado.
Tinha tantos dizeres pra ti...
Olhar de culpa, olhar de medo, olhar de receio... : medrosa.
A fina mascara de morrer de rir, o blefe para seu grupo social.
Falta de rumo, falta de visão, ficas com toda força: a ancora.
Ancorada na dependência de um doente amor, doente de fato.
O ato de culpa e traição, traz a ti mesmo em um grande espetáculo
lindo de dor, falso amor, asco, falsidade, casamento, podridão e ilusão.

Leandro Borges

24 de jul. de 2007

Mas que palavra mais ridícula: impossível

19 de jul. de 2007

Não-Arte


Em casa, estou seco.
Sem sonhos; sem visão!
Sinto oco.
Sentimento de falido...

Sou apenas um almejador.
Que almeja, almeja...
Dor!

Não para ser famoso
mas para me realizar.
Para me entender,
para ser o meu "eu" tranquilo.

Falta de tempo,
de incentivo,
de conciliar,
falta de ar, falta vento...espaço.

Faltam letras, palavras; reconhecimento.
Nem que por brincadeira tentar mostrar a arte.
Arte que já não sei se é arte.
Vida que já não entendo nada, nada... nada!!!!!

É recalque não declarado.
É falta de coragem.
Coragem de largar tudo, seguir a vontade.
Mostrar a minha arte...

Arte que já não sei se é realmente arte.

Incinerado!

A vida apenas vivida.
Dor e males de minh'alma.
Caio nos abismos de meu ser.
Desfalecido e totalmente ignorado.
Dores e valores; tidos e perdidos.
Minhas faces todas arrependidas.
A morte e sua face me consolaram.
E com a morte fui ao leito sonolento.
A culpa caleja meu ser por completo.
Açoite minha aura de pouca luz!
Meu coração já está em bugalhos
e tenho as suas migalhas desfaceladas
e em quase pó, oco.
Triste é o andar só por rumos perdidos.
O sangue jorra de meu peito descompassado.
Os flashbacks me trazem uma prisão absurda.
Enclausurado em um local húmido e hostil.
Meus medos torturam todos os meus sonhos perdidos.
A minha casa está em chamas e tudo que eu tenho está INCINERADO!

As vezes acho certo, as vezes acho errado


Forjado de armaduras, alado; calado.
Enfraquecido, esquecido, ferido, sonho interrompido.
Latindo, latindo.
São bolhas de palavras, que estouram e ecoam!
Traição!
Desilusão!
Sem coração!
É a comédia da vida, falida.
Amor entregue a primeira persona.
Medonha.
Peçonha.
Enfadonha.
Um poço de castelos de areia.
Uma floresta incendiada.
As cores vivas.
Chamuscadas.
Criança perdedora.
Redentora.
Redentora.
Abandonar, deixar, terminar, acabar.
Algo morreu.
Mesmo que antes não se queira.
Inevitável.
Iremediavel.
Uma úlcera.
Indigestão mental.
Amorosa.
Chorosa.
Não morro emoção.
Te quero razão.
Fada envenenada.
Formato liso de saudade.
Mesmo sabendo de seus males queria salvá-la.
Transformá-la, mas sem resposta.
Fecha porta.
Eu entendo.
Não era o tempo.
Seria no futuro.
Mas agora desgastado e estragado, se foi o tempo.
As vezes acho certo, as vezes acho errado.
Ter te amado, amado eu te ter.

Leandro Borges

16 de jul. de 2007

Decantar


Por mais doloroso que possa ser, deves ter em mente as ações que tens a fazer. As novas cidades, caminhos, pessoas, emoções... que deves conhecer. O motivo da sua presença e a luta para que isso seja possível. Mesmo que por azar de não encontrar tudo o que desejas, tenha em mente as realizações que foram possíveis pelos teus próprios feitos. Mesmo com todo desencanto da vida e todos os castelos desmoronados, pense que a vida nua e crua ainda assim pode ser bela.
Mesmo que muitas coisas da tua vida percam o sentido, lembre que a vida tem o seu próprio. Se todos os seus amigos ficaram em outras andanças e outros se foram, um novo grupo pode se formar. Mesmo que muitos te latam, sempre tenha em mente os elogios recebidos.
Se o chão já não lhe parece firme, não siga andando, tu sabes; podes voar! Mesmo que a dor se aloje em seu corpo, sublime tudo de menor tamanho. Quando a força lhe parecer faltar e tudo mais for parecer inconstante, olhe para trás e veja o que já andou.
Se algo lhe parece turvo, espere; no final DECANTARÁ.
Guarde os momentos bons em sua bagagem, sem nostalgia doentia.
Ao pensar, não entre em caos pelas feridas tidas.
Há novas regras, são outros caminhos agora e um outro plano.

"AS VEZES É PRECISO SE PERDER PARA ENCONTRAR O CAMINHO."

Leandro Borges

Renascer


Fim de Agosto.
Fim do desgosto.
Fim da omissão do falar.
Fim da falta de olhar.
Fim da ausência do gosto.

Entendo o amor sozinho.
É em verdade solitário.
Mesmo doando.
É só.
Amor tipo grudados, dependência.
Demensia.
Doença.
Falsa crença.

Amor de verdade.
Amor de saudade.
Amor de saúde.

Sem receitas, sem tempo, sem época.
Apenas dois amantes.
Dois diamantes.

É bonito a emoção.
Eis que leva tudo a perder: razão.
Emoção do outro lado da balança.
Ao pesar seu lado, em demasiado.
Sim, também cansa.
O preciso equilíbrio - é preciso.
Um colar em dueto de cores.

É o meditar do coração inflamado.
É o poderiu de gran serventia, alegria.
A cabeça, centro de força ativado.
Floresça.

São dois seres alados.
Um delicado e outro relicário
cenário, imaginário
meu corçario, meu pário.
Tudo fantasia, coração.

Feito de tubos de energia,
caminhos feitos, retos, lógica,
razão, fatos, realidade.
Dentro da cabeça, a cidade.
O mundo das idéias.

Como uni-los numa caldeira.
Fazer a solução luz.
Um casal sustentado pelo movimento.
Mental e emocional.

No meu casamento não quero um funeral.
Quero a união, cumplicidade, ligação,
amor infinito, tudo bonito, bonito!

És forte leão? E teu coração?
Como anda? Onde te aflige, que te espanta?
És feliz apenas cantando? Um solilóquio somente?
Tem certeza, está contente?

Trago-te a leoa sagrada, não a descuide.
Não crie um monstro, não a fira; és pira.
Respira, ela é lira.
Trate-a como flor.
Tens amor! - tens amor - tens amor; muito amor.

Uma cachoeira de cor.
Paleta de cores.
Sabores.
Brilho de areia ao luar.
Aonde está o céu?
Em cima? Em baixo?
São tantas estrelas.

Um cenário de magia.
O amor se cria.
Veja a borboleta, sorria.
Chegou o tempo certo: alegria!
Vamos cantar de novo decor.
Chegou a nossa hora, momento mor!!!

Jogo palavras no papel.
Faço bordado letrado.
Estou fardado do brilho.
Não sei se são estrelas ou se são cores. Sim cores do rio celebre. Me deito a cabeça. Eis que bebe, bebe. Vôo pelo vale encantado, todos nós aqui somos seres, um tipo: alado.

A primavera já vai chegar e eis que um mundo novo surge aos meus olhos. Não é mais a carne. É a alma. Desvendar, precisamos despir. Quero me conhecer. Cada bloqueio, as raízes, alguns porquês e algumas dúvidas pra compôr.

Entender o que entendo, pelo que os outros chamam de "amor"!
Eu chamo de verdade.
Pois se não for assim, ele nunca existe ou existiu.

Leandro Borges - 16/08/2006

prato do dia: lula embebedado na cachaça

Prato do dia: lula embebedado na cachaça.

- Eu tenho medo dessa violência desacerbada que o tal alimenta com descaso!

Leandro Borges

12 de jul. de 2007

Io voglio mangiare in ristoranti di Kilimanjaro.

Leandro Borges
Me fala de amor, mas me fala com ódio!

Leandro Borges

10 de jul. de 2007

A fila tá grande


São voláteis papeis versáteis.
Uma brisa de inteligência.
Inspiração!
O sopro da morte...

É um pouco de rico, sorte e parafuso.
São apenas um monte de super-heróis falecidos.
São cuspidos, escarrados, falsa vitória.
Uma guerra sem fim, um mundo de caos.

É apenas um peter parker do Mont' serrat.
Passeia pelas ruas, pelas labaredas.
Não encontro o kriptonita do nosso tempo.

Seria um alento pensar em todos os dias mal dormidos.
A força com que uso pra matar poderia fazer nascer.

É brilho.
É opaco.

São finas flores feitas de veneno.
São goles de uma perdida vida.

É mãe sem pai pra cria.
É amor dito aos vômitos.
É falta de generosidade.

É áspero.
É triste.

As cores já estão molhadas.
Não vejo claramente o teu rosto.

Somos feitos de argila e brasa.

Cantos, encantos e parafuso.
Dança, vento e partes desconexas de podridão.

É ilusão.
É amparo.

Não, não... mas hoje é um dia feliz.

Não temos sangue no jornal.
Não temos a morte a cada esquina.

Vejo que falta luz na cidade.
Realmente moça, estamos sem sorte.

A cada parada de ônibus eu vejo uma alma perdida.
Esperando algo que a leve para outro lugar.

As portas estão distorcidas pelo tempo.
Tem um pouco de saudade em cada infância.

Quando vejo um beijo, penso nas bactérias.
Quando beijo um cadáver, penso nas bactérias.
Quando penso nas bactéria, sinto inveja.

É chuva que cai lá fora.
Mais me parece que Porto Alegre chora.

É uma melancolia que ela guardou por muitos anos.
Hoje ela dá vazão a toda essa prisão.

Vou levar um quindim para Mário Quintana.
Quem sabe adoço o velho.

- Põe mais açúcar no café Margarete!

É ainda um poço de verdade.
Cansado de ver pseudo-hippies.
Pseudo-Engajados... pseudo esquerdistas.
Na falta do que falar, eles falam demais.
E falam muito...

(Saio de cena)

"- É um sentimento intrínseco ao ser, algo que transcende toda a condição humana, é um expurgar de uma catarse etílica marx-freudiana... quiçá um profiterólis feito de uma humanidade rodriguiana de um pseudo Petit Gâteau mui douto. É um enaltecer de uma psicanálise quase falida. É a masturbação mental de todos os dias, são auto intitulados artistas de velório.
É de uma asco e podridão sem igual, com borda recheada de anthrax. Na caixa de bis, todos repetem a discurso. Cheio de botox na cara de plástico da rede globo. Alias nunca se viu na história desse país...Alias nunca se viu na história desse país...
Alias nunca se viu na história desse país...Alias nunca se viu na história desse país...
O lula é um heroí, é um Cheguevara do nordeste brasileiro do interior, do interior, do interior... é a personificação do herói grego transposto numa figura pseudo metafórica de alusão a tropicalia baiana, cheia de vatapá, que sustenta todo o Panteão de deuses tupi-guarani. É um ser iluminado de esterco pré-clitoriano de uma face mesosferica de um tipo "brechtiniano-gaulês"... Agora... Me passa o arsênico."

(Volto com uma HK na mão)

É apenas uma empáfia de um rídiculo dizer, de um "não-dizer".

Eu queria e não queria calar a tua boca.
Foi aí que eu tasquei um beijo.

Sem padrões.
Desfacelando os vilões.

É tanta regrinha que andaram criando pro amor...
Assim vão matá-lo envenenado...

- Eu escrevo demais... (ele ri)

(Pausa)
Me fala de amor, mas me fala com ódio!

(Saio, sai Deus, sai universo)

Aqui estamos.
Somente uma consciência pairando e o nada.

Agora que a humanidade está acabada.
Até Deus não está aqui, posso falar.

Eu ainda vejo a cor dos seus olhos.
São verdes, mas me disseram pra não acreditar em algo assim.

Eu só queria um amor.

Leandro Borges
Serão sempre palavras inalcançadas.
Cansadas por ninguém encontrá-las.

Leandro Borges
As garotinhas gemiam no silêncio de suas almas.

Leandro Borges

9 de jul. de 2007

Dia negro


Eu vejo uma escuridão hoje dentro dela. Há uma sobra na sua alma. Algo que se alagou pela negligência do amor. Negou o colorido da vida e ficou com o negro. Ou estou errado é apenas um modo diferente de ver a vida. Ver ela pedra. Concreta. Nada de cores. É tudo cinza mesmo. Só sei que eu não nasci para pedras. Preciso das cores das flores. Dos luares das almas calmas. Ela é por um lado é linda e por outro inteligente. Na verdade ela é feita pra alguém, mas que não é pra mim.

Leandro Borges

Saliva doce e quente


Hoje os pássaros
cantam mais uma vez.
A euforia de viver
faz parte do meu ser.

A aurora cintilante
me traz de volta o semblante.
Entre fragmentos de vida
tenho todo meu ouro perdido.

O perigo do arriscar
faz a adrenalina me ofuscar.
O flutuar dos meus passos
me levam transcender.

O nascer da minha vida
se faz presente em cada gota.
A gota de suor em nota
que faz presente
em saliva doce e quente.

Leandro Borges - 16/09/2004

Paleta de mil cores


Trago em minha paleta de mil cores
a tinta do amor que tudo colore.
A tinta da liberdade
quebra todas as correntes e grilhões.
A tinta da paixão
faz disparar a locomotiva do coração.
A tinta do rock 'n' roll
trazendo a euforia.
A tinta do carinho
deixa os afagos para as almas
nos seus ninhos.
A tinta do cantar
me dá na boca a cor melodiosa.
A tinta da chuva
inunda os meus pensamentos.
A tinta do pulsar
dos nossos corações colados.
A tinta da grama
do verde vivo que me salta os olhos.
A tinta do coração
uma orquestra em carne viva.
A tinta do suor
são os frutos do nosso amor.

São cores, são sabores que brotam.
É tudo tão colorido, tão belo e real.
Faz chuva, faz sol.
É sempre dia.
Tenho a paz de todas as "não-guerras".

Sigo bonito de alma.
Prefiro o contemplar interior.
Conhecendo o que me move
sigo assim placidamente.
Contente.

De tanto andar
espero que saiba agora aonde pisar.

Que o momento seja completo.
É a esmeralda dos teus olhos
que vou guardar pra sempre.

A magia do pulmão inflado
cheio do sopro da vida.

Leandro Borges - 09/07/2007

"De um gênio não compreendido
podemos torna-lo o mais tolo."

2 de jul. de 2007

The life is great


A strange angel.
throw bright voices in my face.
I forgot your name and
I don't feel the same.

Only your blood is in my dreams.
It was this love nonsense.
Everything I saw was only seams.

The arrow was so bow.
White like a snow.
Nothing fly, nothing flow.

Happiness.
Friday one more time.
Red in my head.
I see little hearts floating everywhere.

I don't care about hate.
The life is great.
Just feel this moment, fly away.

Leandro Borges

1 de jul. de 2007

Desiderata - Max Ehrmann




Siga tranqüilamente, entre a inquietude e a pressa, lembrando-se que há sempre paz no silêncio.

Tanto quanto possível, sem humilhar-se viva em harmonia com todos os que o cercam.

Fale a sua verdade mansa e claramente, e ouça a dos outros, mesmo a dos insensatos e ignorantes, eles também tem sua própria história.

Evite as pessoas agressivas e transtornadas, elas afligem o nosso espírito.

Se você se comparar com os outros, você se tornará presunçoso e magoado, pois haverá sempre alguém inferior e alguém superior a você.

Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui; e mesmo que você não possa perceber, a Terra e o Universo vão cumprindo o seu destino.

Viva intensamente o que já pode realizar, mantenha-se interessado em seu trabalho, ainda que humilde, ele é o que de real existe ao longo de todo o tempo.

Seja cauteloso nos negócios, porque o mundo está cheio de astúcia, mas não caia na descrença, a virtude existirá sempre.

Muita gente luta por altos ideais, em toda parte a vida está cheia de heroísmo.

Seja você mesmo, principalmente não simule afeição nem seja descrente do amor, porque mesmo diante de tanta aridez e desencanto ele é tão perene quanto a relva.

Aceite com carinho o conselho dos mais velhos, mas também seja compreensivo aos impulsos inovadores da juventude, alimente a força do espírito que o protegerá no infortúnio inesperado; mas não se desespere com perigos imaginários, muitos temores nascem do cansaço e da solidão.

E a despeito de uma disciplina rigorosa seja gentil consigo mesmo.

Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui; e mesmo que você não possa perceber a terra e o universo, vão cumprindo o seu destino.

Portanto esteja em paz com Deus, como quer que você o conceba e quaisquer que sejam os seus trabalhos e aspirações, da fatigante jornada pela vida, mantenha-se em paz com sua própria alma. Acima da falsidade, do desencanto e agruras, o mundo ainda é bonito. Seja prudente.

FAÇA TUDO PARA SER FELIZ!
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