28 de dez. de 2007
Poesya
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experimental,
Flor
Tento honrar a escolha dela.
Não me sinto enobrecido, na verdade não faço para mim.
Não me sinto seu dono, mas sim uma pequena parte de seu vetor.
Vivo a tua imensidão a cada dia, trocando os meus dias por versos
de braços abertos para o céu estrelado, mesclado com suas tintas
rosas, azuis e brancas: se fundem suavemente em um mar ao alto.
Corro, venço o chão, atravesso toda a orla de um imenso paraíso
e vibro, a cada delicado recado, da tua criação.
Inunda o meu mundo de lágrimas, felicidade e gratidão.
A tua verdade é simples e intrínseca a própria vida.
Todas as cores se espalham no teu fogo eterno.
Flambeia as almas com a tua magia, vento e alegria.
Ondas dançam por toda a imensidade desse planeta
a cada violeta, a cada pássaro ao ar, cada folha, cada estrela,
a cada nascer de sol, a transição de cores jogadas no céu.
Um balde de emoções, mil sensações, vejo teu querido céu colorido.
Brindo com todas as criaturas de Deus a esse planeta extremamente belo.
Peço a permissão de por umas poucas linhas poder te retratar com o meu sonho,
a minha vida, para ti doou os meus olhos; que são vetores da tua essência.
É um céu imenso, sol imenso, estrelas infinitamente belas: sonho real.
Leandro Borges
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