Poesya, não hipocrisia!
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4 de dez. de 2007
Desejo mel
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curto
Ao rejeitar o coração e dar voz a razão
deixa sentimento e sem ele dorme ao relento.
Por medo, deixa que o desejo vença o amor.
Alimenta as feras e dorme com o inimigo.
Padece pelo próprio fel.
Morre em seu envenenado mel.
Leandro Borges
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Poesya, não burguesia!
by
Leandro Bastos Carneiro Borges
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