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21 de mai. de 2010

O meu executor

Se o meu coração dissonar
ouvirás um ruído turvo.
Ondas magnéticas no meu plexo
que comprimem
que sufocam
as batidas do meu peito são como cargas de espinhos e sufoco.
Me sinto doído, me sinto oco.
Com mil dores pelas dores de tantas dores.
Um peito comprimido, falído e esquecido.
Me culpo, me bato e me condeno.
Sou meu próprio executor, pronto pra demolir o meu peito.

Leandro Borges - 29/11/09

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