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31 de mar. de 2009

Quem dirá


Todo o potencial de recriar.
Um homem que escolhe é escolhido?
Somo apenas um filme já gravado?
Somos marionetes da sorte?
Não temos o potencial de escolha?
Somos o fruto do nosso caminho
Ditado pelo andar e o próprio caminho?
Todo homem a margem é fadado ao crime?
Toda a dureza do mundo é criador do criminoso?
Não acredito em certezas imutáveis
Somente as fatalidades são certas
Como a seta lançada ao ar.

Leandro Borges

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