31 de mar. de 2009
Acordem
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eu,
experimental
Arde a indignação forte.
Sem ninguém acordado ao redor
A solidão de estar cercado de
milhões de sonâmbulos.
Um instante que só gera tensão
Não flui em criatividade
Não se transforma em alegria.
Ferido por dentro
Julgado por facas cegas
Ando no fio do teu fel.
Ferido por surdez, incompreensão, cegueira
Um adormecer da realidade.
Caem as máscaras.
Caem os véus.
Que caiam todas!
Leandro Borges
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