12 de ago. de 2007
Tem mas acabou
Gosto de beijar o espelho
porque ele não reclama.
Eu sou um robô.
Estou enlatado.
Me faz um carinho
que eu posso voltar a ser humano.
Gosto de beijar no rosto e abraçar
sentir a verdade dos outrens.
E aquele brinquedo... acabo!
Aquele que é mais difícil de quebrar.
- Ô Margarete! - pede pra comprar mais desse que acabo, minha filha!
Leandro Borges
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Poesya, não burguesia! by Leandro Bastos Carneiro Borges is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.
Based on a work at poesyas.blogspot.com.
Permissions beyond the scope of this license may be available at http://poesyas.blogspot.com/.
Nenhum comentário:
Postar um comentário