Passou as pencas.
Passou e ainda remamos.
Onde estão os storyboards?
Passou e ainda estamos.
Passa e ainda nas linhas e laços.
Onde tanto o colorido velho.
Palhaço cansado e apanhar a apanha, fora.
Antes do nascer se nasce e aonde está a dança coletiva publica?
Vamos nessa quase dança de quase pares.
Vamos nessa dança de quase executares.
Vamos nessa música que ainda está esperar o play.
O sol nasceu quadrado, e ainda o cubo cerca as mãos.
A música renasceu em um pingado, da chuva dos outros dias.
Um dia acordo com o sol na cabeça, no outro mais uma estrela cadente.
Onde essa espera e esperança parece quase um insano pensamento de não enlouquecer.
Leandro Borges
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