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28 de jul. de 2010

O Rio Grande em mim


No meu canto teço um pranto de dor e alegria.
E é com euforia que deixo meu pago.
Onde sou teu filho.
Onde sou raiz.

Tua história num rio de veias me diz.
Andei por tuas terras como um aventureiro
e sou herdeiro da tua tradição.
Então canto feito oração as bênçãos desta terra.

És de um carinho, és bela, és florida, és peleia, és minha terra, és pátria soberana.

De onde eu não deixo de amar.
Sou teu eterno lar.
És meu lar, e hei de te cantar quantas vezes for preciso.
E te digo, pago amado: te guardo no coração, e não é em vão.

Leandro Borges

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