A cada Tareia verbal, a cada açoite mental, a cada comportamento que me fere.
Me ataca, me maltrata, me ama, goza e pede pra ficar.
Tão carinhosa, tão querida, e tanta piração.
Tanto ciúmes.
Tanta inveja.
Tanta malandragem...
Mas eu sei.
Tanta mentira, traição, falta de valores e prostituição velada.
Tu fedes.
Tua moral podre fede.
Tua verdade apodreceu na boca dos demônios que carregas.
Abre as portas do inferno via pó.
E era tanto carinho, perfume doce, dormir de cochinha e manipulação mental, chantagem emocional e ameaça de término.
Um belo casal fadado ao fracasso total e completo.
Sem confiança não há relação.
Sem respeito não há relacionamento.
Sim te amei, mas teu amor doentio de volta dispenso. Tua falta de amor próprio te faz cair no álcool. Por todas tuas ações tóxicas.
Somos feitos pra ser livres, pode escolher as amizades, poder escolher a barba que quer, escolher o som que quer escutar, o trabalho que precisa viajar pra pagar as contas, pra ter a liberdade de poder ser quem se é.
Amor sem liberdade, o amor morre.
Amor com furia, o amor morre.
Amor com brigas, o amor morre.
Amor com desconfiança, o amor morre.
Amor sem paz, o amor morre.
Amor sem deixar exercer a minha identidade, o amor morre.
Sigo livre, que Deus me livre dos Amores Doentios.
Que a sanidade mental e integridade física sejam um norte, pra um grande amor de verdade.
Cansado do desencontro.
Não é a toa que um cravo morre.
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