Jamais poderia ter escrito isso se não passassem por uma pandemia mundial, doída, mortífera e congelante.
Aos que nunca passaram e lerem isso, saibam que nunca terão a real dimensão da tragédia, apenas após passar por ela, mas aqui venho dar um um relato-poema-vivencia de um poeta sobrevivente.
"Boy, you gonna carry that weight. Carry that weight a long time." (The Beatles)
A vida, ainda que confinada continua a ser vida. Com o medo morando em toda parte, fora de casa.
A vida ainda se torna ainda mais sensível e frágil e com ainda mais itens que sobreviver no planeta pandêmico.
Com os protocolos sanitários internacionais de ação para proteção da saúde coletivo. Não subestimar o inimigo. Saber quem é o vetor. Evitar o vetor e proteção contra ele ao máximo. Criação de protocolos a mais, pessoais, para maior proteção, dado a reflexão, vivência, experiência de vida, filosofar e pensar no mundo microbiológico.
Acreditar nas vacinas, acreditar nas máscaras, acreditar na proteção do sistema imunológico, acreditar no resistir e adaptar e valorizar a vida, o coletivo da vida, que o direito coletivo esteja sempre acima do direito individual.
Não há direito de ir e vir para não-vacinados. Não há desculpa pra não tomar a vacina contra a pandemia.
Vacinar-se é um ato de amor ao próximo.
Cada vida importa no planeta, precisamos rever nossas acções.
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