Como pode um universo abrir aos teus pés.
E ainda assim eu busco um amor, uma família e filhos.
Buscando a cada passo, um chão pra manter-me.
Cansado de ser marginalizado por ser Artista..
Um triste país e tempo para ser o que se é.
Brilho, o brilho dos olhos de minha mãe.
Alegria que me escapa dos dedos.
Pandemônios que corroem corações e sonhos.
Ser a luz que liquida toda ignorância.
Ser apenas líquidos, deslizar em si.
Em fluência sem fim.
Que o amor abrace meu magma.
Leandro Bastos Borges
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