2 de jun. de 2014
Velho nojento
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experimental,
rascunho
Amargura da amargura...
fel, farpas e grilhões
mágoa, lodo, praguejar e amaldiçoar
fala incisiva
lida grossa
voam sapos e mais sapos
gole a gole
casca dura, barra, pedra e pedreira
engole cada pequeno veneno
morte lenta
envenenado vai sem perceber
esbraveja, late, cospe espinhos...
cospe fogo
espera o teu retorno, porque o espelho não perdoa
Leandro Borges
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