Porto Alegre distante, quase esqueço as saudades, mas dai me lembro.
A tua cara, a tua vida, a tua fala, o jeito de ser.
Sinto falta da tua alegria em mim, do teu sol sem fim, das tuas gurias a me olhar, da tua suavidade de ser que só.
Agora reconheço.
Teu preço não está na grandiosidade, mas está na tua leveza de sorrir, que aqui eu vejo só peso. Onde meu coração era um guri feliz, que sentava feliz na grama contemplando o sol.
Onde a alegria aporta no meu coração, é em que deixo a âncora da minha glória. Onde minha sina é lembrar novamente de ti ao longe, e por onde meu peito não esconde o bater o coração desesperado batendo feliz.
Se Porto, se Alegre, se segue.
Leandro Borges
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