20 de dez. de 2010
Coragem de um vento
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eu
Furo o vento, o medo, o tempo
A vontade de fazer teatro me faz mais vivo, sigo
Quase corro, quase morro
É uma mistura de respiração ofegante, suor e garra e fome de teatro
Aperto passo, o coração e abraço a alegria
Me sinto leve, confiante e ofegante
Existe alguém mais apaixonado do que eu?
Fazendo malabares com navalhas
Isso é fazer arte aqui
Me corto nas ruas, mas meu sangue berra, não perde força, avança, luta; sonha!
Sigo por avenidas pequenas
Vejo prédios não charmosos
Tecnologia vazia
Olho para meu coração e vejo um charmoso café e três luas crescentes
a mata atlântica e a Amazônia
O teatro dita meu tempo.
Tempo de arte.
Sonho
Canto
Luto
Leandro Borges
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