O teu olho tem mel, mas por que?
O que eu sou pra ti?
Um palhaço?
Um brinquedo?
Ou um pênis?
Tem a notícia de mim por terceiros...
Mesmo eu querendo te ignorar o destino nos coloca lado-a-lado.
Mas por quê?
Coca cola não é o suficiente para matar a tristeza do teu ignorar.
Eu queria ter a tua varinha de condão.
Deixar teus caninos livres.
Meu sangue ainda escorre nesse solo.
Tão perto de cometer uma loucura que nunca seria valorizada por ti.
O teu medo matou aquele bonito elo que tinha entre nós.
Tuas curvas são bonitas, não posso negar.
Mas os teus olhos foram o que encantaram primeiramente.
Não os olhos em si, mas sim o recheio da tua alma.
Eu pude beber neles
e ver neles.
E vi por eles.
Agora uma falsidade é que tu me oferece... talvez seja o que sempre estava em cartaz e eu não tinha percebido.
Bem mas ninguém me tira da cabeça a nossa ida ao templo budista... e não é qualquer garota idiota que me levaria em um lugar desses, ainda mais virados de uma madrugada regada a cerveja.
Leandro Borges
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